A natureza do homem

Destes de sempre  nos seres da mortalidade e da  ignorância ,buscamos  o sentido da vida  a essência da alma das coisa .Em nossa   periodização terrestre ,construímos coisa monumentais expressando sentimentos em palavras e  nos tornamos grandes,  não pela força física mais pelas conquistas da vida, a cada passo  que dávamos na historias eu você e nossos antepassados se tornavam mais humanos. Com  os anos apreendemos a viver  com a vida  e viver sobre  ela  mudamos a natureza nos tornamos mais sociais e mortais se tornamos um vírus   ao mundo  e o mundo se tornou descartável aos nossos   olhos, evoluímos  nossas mentes aceleramos nossa destruição, paramos de buscar  o proposito da vida e começas a criar  em linha de montagem nossos próprios propósitos comuns e incomuns  se tornamos subordinado do próprio  homem, esquecemos  da alma e ressaltamos aquilo que  não é nosso  o físico o carnal nos tornamos possessivos passistas ,criamos barreiras   para  montanhas que não se igualava-se a nossas  altura  monumental ,deixamos  nosso   filhos  morrer nos  braços de um planeta  sujo e morto deixamos um passado de dor e medo de sofrimento e angustia ,aquilo que  nos confortava  esquecemos e não passamos   para nossas gerações  futuras (Deus ). Tornamo-nos seres  tristes infelizes   serem sem alma  e sem mais aquele coração que pulsava pra sorrir  correr ver e ouvir a natureza. Destruímos nossas origem castigamos nossas   virtudes ,tudo em nome do progresso do futuro  da evolução desequilibrada e acelerada  humana ,ficamos   cego para aquilo que parecia  obvio  ficamos surdos a aquilo que em nossos   ouvidos gritavam  nos tornamos descartáveis ao sistemas  se tornamos investimentos e renda  e não uma  vida, deixamos e fizemos com que o mundo se degradasse  em um processo degenerativo .Matamos a  vida real  e construímos  vida artificial  substituímos nossos princípios e  deixamos com que nos controlassem os nossos medo sentimentos, decisões  e  vida ,matamos a alma do planeta e das  coisa  ,matamos a nos mesmo.

Talvez um dia possamos ver que a eternidade da alma acabou...